guns ain't roses

guns ain't roses

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O que aprendi em 2010 (parte II)

Lição 6#: Não preciso gostar de todo mundo porque afinal nem todo mundo vai com a minha cara mesmo.

Uma lição valiosa que eu gostaria de ter aprendido desde o começo do ano. Na verdade,desde o começo da minha vida. Eu sempre me esforcei muito para gostar de todo mundo e acho que sentir ódio por alguém é muito trabalhoso (já escrevi sobre isso aqui), mas tem gente que não faz o mínimo esforço nem para ser educado comigo. Ridículo, o cúmulo da ridicularidade, uma vez que a pessoa também não é lá o poço de educação comigo e nem ao menos se deu ao trabalho de tentar me conhecer.
Ah! Beleza não é motivo para julgamento para amizade, pelo menos ao meu ver. Caso esse critério seja utilizado, eu chamo isso de babaquice.

Lição 7#: Abrir a cabeça e conhecer coisas novas.

Esse ano escutei todas as bandas, de (quase) todos estilos que eu podia imaginar e isso foi no mínimo enriquecedor. Assisti a filmes que não estavam na minha lista de prediletos e apesar de não ter lido muitos livros, li livros excelentes.
Com certeza o que eu mais ouvi foi Foo Fighters, com o álbum "The Colour and The Shape" sendo o mais tocado com a minha música predileta de todos os tempos no topo (Everlong).
O melhor DVD de show na minha opinião foi o "Metallica: Orgulho, Paixão e Glória (3 Noites na Cidade do México)" e tomara que eu consiga vê-los no Rock in Rio!
Nos cinemas, adorei Inception, Shutter Island e Megamind (ainda pretendo falar sobre esse último que ganhou de Monstros S.A. na minha lista de melhores animações). E nos DVD's Orgulho e Preconceito continua sendo meu favorito, seguido de Star Wars V - O Império Contra-Ataca. Ah! Fiquei bem feliz com a adaptação que fizeram da primeira parte de Relíquias da Morte,ficou bem legal.
A minha maior e mais recente descoberta musical foi o Pearl Jam. O primeiro contato com um pouco do que podia ser Pearl Jam veio quando eu baixei o soundtrack de "Into the wild" e adorei o jeito quase "selvagem" (permita-me o clichê) e natural com que Eddie Vedder soava naquelas músicas. Era como se fosse um apelo gutural de um Deus do Grunge. Então,certo dia entrei no Registro Dissonante e me deparei com a resenha de um show que o cara viu e eu fiquei encantada e baixei grande parte das músicas que encontrei e "Black" tornou-se minha companheira das noites insones, fazendo frente com "Live Forever" do Oasis para "alegria instantânea".

Com isso,me despeço de 2010. Que venha 2011!

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho q estar aberto a novidades, possibilita...uma vida mais leve.

Mas nem sempre sou aberto.