guns ain't roses

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sábado, 7 de dezembro de 2013

O que seríamos se fossemos

Ontem de manhã entrei no facebook e me deparei com uma publicação falando sobre a camiseta que o Sigma entregou para os alunos com os seguintes dizeres "Eu ainda não sei as perguntas, mas já sei as respostas.". Para resumir o badalo, meu amigo criticava uma menina (num bom sentido de criticar, sem deboches e etc, ok?) que por sua vez criticava o sistema educacional brasileiro através do Sigma.
Não vou entrar no mérito da questão porque já entrei nessa discussão uma vez, mas o ponto é que esse como tantos outros temas me fazem lembrar de um dos primeiros textos reflexivos que li quando entrei na faculdade, no meu primeiro dia no lugar onde trabalho. O texto é um discurso feito por um paraninfo de uma turma de graduação e fala basicamente sobre carreira e esforço, mas é um texto que causa uma excelente reflexão.
Uma das coisas que mais me marcou nesse texto é esse trecho abaixo:

    Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.
Acho esse trecho fantástico especialmente pela parte grifada. Foi nisso que fiquei refletindo ontem, pensando em como diversas vezes somos apenas visionários, porém não estrategistas. Como muitas vezes somos pessoas que sonham, sonham e nunca de fato, criam uma maneira de alcançar o que queremos.
Vamos pegar esse exemplo do sistema educacional. 
Todos sabemos que o vestibular não é um método que avalia competências de um aluno, avalia apenas os resultados. Isso fez com que as escolas começassem a vender por resultado (vide Sigma, Galois e etc) e que a educação se tornasse mercadoria. Isso fez com que poucos tivessem acesso à faculdade e ninguém tivesse uma formação real dentro dos colégios. Quando digo formação me refiro à uma formação diferente referente à cidadania, senso crítico, valores e etc. Poucos colégios (arrisco a dizer nenhum), consegue realizar essa tarefa de formação, que acaba ficando para a Universidade.
Agora, vamos pegar o exemplo dos EUA. Lá as pessoas costumam ir para escolas públicas e juntar dinheiro para ingressar em uma universidade particular. Lá se preza formação extra-curricular uma vez que se avalia muito o que o cidadão fez além da sala de aula (clube de debates, trabalho voluntário e etc). Ou seja, a ideia é que as pessoas já cheguem com essa formação que aqui no Brasil a gente só consegue quando está na faculdade e se observarmos bem, na pública, pois infelizmente são raras as instituições particulares que de fato prezam por um formação extraclasse.
Enfim, dei muitas voltas para dizer que de fato, vislumbrar uma solução para esse problema parece complicado. Não sei se vocês concordam comigo que esses são alguns dos problemas principais e que só "injetar mais verbas na educação pública básica" não é a solução. Eu pelo menos acredito que não. Será que é a gestão de escolares? Também não sei.
O ponto todo é que é fácil devanear e pensar em diversas causas, construir várias críticas, mas o que é que podemos de fato fazer diferente? O que faríamos se fizéssemos?
E é isso que me incomoda em visionários. Eu inclusive.
Por exemplo, alunos da UnB. Nas horas vagas somos todos críticos profissionais. Criticamos o sistema de saúde e o sistema educacional, falamos mal dos políticos, da sociedade em vigência atualmente. Infelizmente, se você for lá vai descobrir que não aproveitamos nem 20% do que a UnB nos proporciona, a começar pelas aulas.
Ei, Cristina, que discurso hipócrita!
É verdade, mas acredite, isso é algo que penso com muita frequência e que de fato me incomoda.
Então, eu proponho essa reflexão a todos... O que faríamos se fizéssemos?
Graças a Deus tem gente que faz.
Quero mencionar aqui, sem propaganda maluca, nem nada, que tem algumas iniciativas que eu admiro de gente que foi lá e fez em relação à mudança na educação, mudança na Universidade e que acho que um dia caminhará para expansão para mudanças de valores na nossa sociedade que tantas vezes é passiva. A galera da Veredicto, da gestão do CADir em vigência (Maracatu Atômico) da Concentro e por último uma menção à Perestroika, que tem esse lema de "vai lá e faz". Tem tantas iniciativas legais e a gente pode mais!
Sei lá, esse texto pode ser meio hipocritazão, mas acredito que cada um tem um potencial gigante de mudar o mundo, mas que às vezes a gente fica sentado enxergando o mundo passar e sendo só quem a gente seria, se fossemos. Eu quero mudar isso porque lá na frente não quero ter sido só mediana.
Parabéns para quem chegou até o final! Se você quiser deixar sua opinião lá embaixo, vou ficar bem happy!

E por fim... O que seríamos se fossemos?

sábado, 26 de outubro de 2013

8 Things Every Happy Woman Should Have

Encontrei essa tag no site da inspiradora Emily Schurman, o Cupcakes and Cashmere (à essa altura, espero que todos tenham visitado, ok?). Ela definiu oito coisas que toda mulher feliz deve ter. Sou dessas que ama listinhas e claro, tinha que colocar aqui.

1 – A go-to drink (que eu entendi como um drink para chamar de seu): Não tenho um drink para chamar de meu até porque não conheço muitas bebidas. Mas já que tem que preencher a tag com uma bebida “que você iria num bar apreciar sozinha”, eu resolvi escolher a única coisa que realmente gosto de beber e apreciar o sabor (ia colocar ice, mas vocês criariam uma barreira comigo): espumante/ champagne. Gosto muito e em casa, depois de um dia de trabalho pesado, não há nada melhor!
2 – A go-to Karaoke song (uma música predileta para sair cantarolando por aí): Eu ri demais com essa categoria! Nunca fui a um karaokê, mas tenho certeza que se fosse cantaria “I Knew You’re Trouble” da Taylor Swift, minha música predileta de cantar bem alto quando estou dirigindo (ou quando meu namorado está no carro para encher a paciência dele haha).
3 – A uniform: Eu tenho várias peças de roupas que considero uniformes como por exemplo short jeans, camisa jeans, blazer preto, camisa quadriculada... Essas peças que consigo combinar com tudo são meus uniformes. Escolhendo um look completo para chamar de uniforme colocaria camisa jeans, camisa de manga comprida (se tiver friozinho), short e uma sandália gladiadora que eu tenho e uso muito he.
4 – A hair stylist they love: Até pouco tempo cortava cabelo em qualquer salão, não tinha muito cuidado com cabelo e isso explica a situação do meu cabelo hoje em dia. Hoje em dia corto cabelo no salão da Lord com o Will ou com a Elisângela, mas deveria fazê-lo com mais frequência. Aliás, o Will faz massagem enquanto lava o cabelo, daquelas profissionais mesmo! Além de sempre rolar uma hidratação de brinde, esses presentinhos aleatórios, é muito legal!
5 – An exercise routine: Infelizmente, não tenho. Decidi abandonar a academia depois de quase dez meses “indo”. O que aconteceu é que a minha falta de tempo me desmotivava muito porque fazia a minha frequência ser muito baixa e com isso eu não via resultados. Vou voltar assim que a minha vida se ajeitar, por enquanto estou focando em me alimentar melhor.
6 – A hobby: Gosto de escrever (meio óbvio, né?), mas também amo colecionar cd’s e imagens de moda! Diria que esses são meus atuais hobbys, uma vez que hoje em dia não tenho tido tempo para cozinhar.
7 – A best friend: Graças à Deus tenho várias amigas que considero melhores. Amigos do tempo do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e posteriormente amigos da faculdade. Aliás, melhores mesmo que sei que posso contar em qualquer situação!
8 – A healthy sense of self (algo como um bom autoconhecimento em relação ao que é próprio para ela ou não): Acho que nos últimos dois anos, eu passei por uma longa jornada de autoconhecimento e muitos momentos vocês podem ler aqui no blog. Por isso não vou me alongar nessa parte, mas acredito que por mais que essa passagem não esteja concluída, hoje sei muito bem o que não me agrada e o que me agrada e cada dia mais tenho criado mais consciência em relação a isso. Final do ano vou fazer uns posts sobre “coisas que aprendi em 2013”.


Enfim, é isso! 
Queria pedir desculpa pelo sumiço, mas como sempre, é por conta do trabalho e da UnB que vem me sugando cada vez mais tempo. O importante é que eu estou feliz e não quero abandonar o blog, ok? Por isso comentem para eu ficar feliz!

domingo, 18 de agosto de 2013

3 things: Rio, Chez Noelle, polêmica da Capricho

1 - Rio
Como alguns de vocês sabem, no último mês estive no Rio para JMJ (estou escrevendo um post com a experiência). Abaixo, algumas fotos representativas da minha viagem!
       (Eu, no Museu de Belas Artes do Rio, dando uma de engraçadinha com o Dom Pedro II! Na verdade, essa é só a primeira foto do book que eu fiz com essa estátua hehehe)
(Dá para ver de longe como eu me diverti nesse museu, né? A luz era linda de morrer, o lugar é o mais perto de um museu europeu que eu já cheguei e tinha quadros e obras que a gente vê em livro de histórias. Essa daí é a maior peça pintada em um cavalete do Brasil, feita pelo Pedro Américo, o cara do "Independência ou Morte". Muito grande e muito foda!)
(Freis também sentem sono após 17 horas de viagem no busão. O calor do Rio nesse dia tava de outro mundo! Mas depois da quantidade de chuva que a gente tomou, a gente bem que quis chuva de volta!)
(Essa é uma foto da Catedral do Rio. Fomos nesse lugar no nosso primeiro dia de Jornada, no dia da abertura e esse foi o primeiro o lugar onde sentimos que o Rio de Janeiro não era mais só o Rio, mas um lugar onde o mundo inteiro estava de alguma maneira! Sério, tinha muita gente lá, de todo mundo. Era excuse-moi para cá, permiso, excuse me, todas essas palavras em todos os cantos...Alguns dias depois, Papa Francisco reuniu os jovens argentinos nesse mesmo lugar e eu imagino como as palavras daquele senhor ~lindo, fofo, maravilhoso, amo demais~ devem ter feito aquela catedral gigante ficar pequena!)
(O dia do museu foi épico. A gente estava andando para chegar no museu e passando pelo Teatro Municipal, vimos essa canadense cantando na chuva a Ave Maria de Mozart com todo esse povo tirando foto, pedindo bis e etc. É, gente, na jornada era assim, cada esquina, uma surpresa.)
(Eu não tirei muita foto com pessoas de outros países embora tenha conhecido muita gente de outros países. Mais do que isso e trocar lembrancinhas de outros países ~o que em alguns momentos foi algo que me irritou muito~ eu procurei conversar com essas pessoas e entender como era o Catolicismo no país. Pensa em como me sentir um pinto no lixo quando conheci gente da China! Experiência cultural nível máximo! E até esqueci que eles não são muito de contato físico quando abracei o povo pra foto hahahaha)

2 - Chez Noelle
Eu adoro recomendar blogs para as pessoas. Vivo recomendando para as pessoas blogs de acordo com as preferências delas, estilo de se vestir, etc! Isso porque, modéstia a parte, eu conheço muitos blogs e gosto bastante de observar o estilo de se vestir das pessoas que me rodeiam.
No entanto, embora já tenha amado publicações no estilo Lookbook.nu com fotos, eu estou gostando mais de publicações mais reais. Mas não reais que nem as da Thássia Naves que usa uma saia de três mil reais. Reais de pessoas que vestem coisas acessíveis, passam por coisas parecidas comigo e escrevem não só sobre moda, mas de várias coisas.
Chez Noelle é da editora de moda da L'Officiel brasileira, Stephanie Noelle, uma paulista do interior que tem apenas 23 anos e até pouco tempo estudava na USP. Ela é fofinha, ama Paris, gosta muito de ler, de Beatles e faz muitos posts reflexivos! Dá vontade de ser amiga dela tanto pela acessibilidade dos posts, quanto pela quantidade de make que ela ganha! Recomendo!

3 - Polêmica da Capricho
Essa semana estava dando uma olhada na internet e me deparei com essa polêmica da Capricho, do menino que fez uma diferenciação entre menina para namorar e menina para ficar.
Em um primeiro momento não vi muitos problemas, dado meu vasto conhecimento sobre a revista (anos de leitora até finalmente cair na real que já estava velha demais para isso) e na maneira como eles escrevem reportagens desse tipo.
Finalmente parei para refletir o motivo da polêmica e parei para pensar que essa ignorância minha era o motivo do texto ser tão ofensivo. Explico: como pode a gente achar normal ser diferenciada pelo tipo de coisas que se esse menino fizesse igual, a sociedade ia achar normalzinho? É dessa maneira que queremos que nossas meninas se dividam? Entre vadias e boas moças?
Isso me lembra uma coisa que sempre penso quando estou no trabalho "Se EU mesma não respeitar o meu trabalho, como vou convencer as pessoas a respeitá-lo?".
Pois é! Se nós meninas, não nos respeitarmos e acatarmos esse xingamentos e essas diferenciações como parte do nosso vocabulário "normal" que homem vai respeitar a gente?
Eu sou totalmente contra libertinagem e essa banalização da nossa liberdade para fazer o que der e vier (o famoso livre arbítrio), no entanto, enquanto a sociedade continuar fazendo juízo de valor de uma mulher porque ela ficou mais de um cara na balada, nós nunca teremos direitos iguais no trabalho e na sociedade como um todo.
Li dois textos que me ajudaram a refletir sobre esse tema. Você encontra um aqui e o outro aqui.


Por hoje é só! 
Quero saber o que vcs acharam!
Bjs

quinta-feira, 4 de julho de 2013

3 things: Ed Sheeran, Inferno e o que ando ouvindo

1 - Ed Sheeran
Quando comprei o CD novo da Taylor Swift logo me encantei por uma música em parceria com um tal de Ed Sheeran.
Foi passando um tempo e escutando umas músicas aleatórias no Youtube encontrei umas parcerias dele com uns caras bem famosos tipo One Direction e até um clipe com o Rupert Grint (o Rony de Harry Potter)! Ele é bem amorzinho e as músicas dele são bem legais. Eu pensei em dizer que ele é parecido com o John Mayer ou Michael Bublé, meus prediletos na categoria 'amorzinho', mas ele não se parece com nenhum dos dois. Diria que ele se parece um pouco com o Jason Mraz, talvez, mas ainda não tenho certeza.
Enfim, estou gostando muito!

2 - Inferno, Dan Brown
Eu acho que já mencionei aqui que ando lendo bem pouco. O lance é que quando lança um livro do Dan Brown, eu tenho que ler! Sem dúvidas, um dos meus autores prediletos por criar histórias envolventes com cenários maravilhosos e bem detalhistas (mas não detalhistas que nem o Tolkien, graças à Deus).
Dan Brown lançou Inferno em abril se eu não me engano. O livro é mais uma aventura de Robert Langdon, novamente acompanhado com uma bonita jovem e perambulando por obras de arte em busca de pistas malucas de gente morta. Dessa vez ele se passa em Florença, cidade de Dante Alighieri e dos Médici e as pistas estão todas baseadas em obras relacionadas à obra prima de Dante: "A Divina Comédia".
Eu li esse livro com as expectativas bem baixas. Li críticas muito ruins e assim como muitas pessoas, fiquei muito decepcionada com O Símbolo Perdido e achando que estava na hora de aposentar o Langdon, mas esse  livro me surpreendeu positivamente.
Acho que vale muito à pena, mas ainda fico em dúvida se não vale à pena aposentar o Langdon. Mister Brown faz protagonistas tão bons (ou boas, considerando que nos outros dois livros dele fora da triologia Langdon são duas mulheres) que eu acho que ele desperdiça um pouco do talento dele investindo em um tipo só de livro!

3- O que ando ouvindo
Não sei se essa vai ser uma tag fixa dentro do 3 things, mas estou muito a fim de compartilhar o que ando ouvindo com vocês! Sinto que as pessoas vão gostar!
Como vocês podem observar, estou escutando muitas músicas lentinhas e lindas demais. Ando estudando até tarde e escuto essas músicas para me deixar mais desperta. Engraçado é que citei todos na categoria 'amorzinho', mas acredito que a vibe nem é muito é essa quando escuto, é mais uma vibe 'relax' hehe.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O que eu aprendi aos 18

(Antes tarde do que nunca, meu post comemorativo de aniversário desse ano!)

Meus dezoito anos começaram em um dia remoto de janeiro de 2012. Eu recebi naquele dia a notícia que iniciou minha maioridade: fui aprovada na UnB. Para mim fazer dezoito anos foi sempre significado de Universidade e carro. Ou seja, de pura liberdade. De me aventurar, de fazer coisas que eu gosto... E pela primeira vez na vida, posso dizer que boa parte do meu desejo de mudança se realizou!

Vou dizer que Ensino Superior não é lá aquelas coisas. Finalmente você estuda o que você quer e tal, mas tem tanta coisa que te frustra que até te desmotiva um pouco. Eu não sei como é em faculdade particular, mas me sinto um pouco assim. Tem até o ponto ponto nisso tudo, por incrível que pareça: é na faculdade que você percebe que agora é com você, não tem mais professor amigo, não tem mais seu amigo da vida toda para te consolar, welcome to the jungle. Ah! E claro, as dificuldades do colégio ainda existem: matérias chatas, professores que se acham e babacas (só que agora são radicais malucos e playboys que some how estão na faculdade, mas maturidade zero).

Foi um pouca dessa frustração com o meu curso que surgiu a vontade de trabalhar, ou não sei, a vontade de trabalhar surgiu e acabou contornando um pouco a frustração que eu viria a ter. Não sei, mas fiquei feliz. Fiquei feliz de encontrar algo em que eu faço as coisas direito, em que eu sou responsável pelas coisas que entrego. Isso é uma das sensações boas de crescer, a independência. Falo dela no blog desde o meu primeiro post comemorativo de aniversário e acho que vai ser o tema até... Bem, não sei até quando, mas é o jeito que tenho de mensurar meu amadurecimento. Para mim, independência é a capacidade de fazer as coisas sozinhas e ainda estou aprendendo.

Mas em resumo. Em 2012, eu...

Aprendi que a vida é feita de coisas complexas e de coisas simples. As coisas complexas de fazem crescer, as coisas simples te fazem ser feliz. Eu comecei a criar projetos que mesmo que só venham no futuro, nasceram agora, dessa vontade jovem de deixar a marca no mundo.
Eu amei intensamente e aprendi a me amar intensamente. Fui muito feliz. Descobri que gosto de Psicologia, política e de coisas sobre auto-conhecimento. Quero conhecer mais sobre pessoas e personalidades. Que não há nada como escutar Michael Bublé depois de um estressante, sozinha no meu carro, dirigindo de volta para casa. E que não há nada como pizza, simplesmente, não há. 
Fiz novos amigos, amigos diferentes de mim e amigos que são minhas soul mates.
Me reencontrei com Deus em pessoas. Renovei minha fé nas coisas pequenas e na alegria de estar com pessoas alegres por estarem em Deus.
Vi o Paul McCartney ao vivo e tive a certeza que existem bandas que tem uma música para cada momento da vida.
Cozinhei menos, abandonei a dança, voltei para academia (é uma tortura, mas foi o jeito).
Viajei, beijei, dancei muito. Fui para umas festas loucas, diferentes de tudo que eu já tinha visto. Foi legal.

Sei lá, fui feliz.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Paul McCartney

Eu nem me lembro da primeira vez que ouvi Beatles na minha vida. A memória mais antiga que tenho  provavelmente é de uns 11 anos atrás quando minha mãe colocou eu e minha irmã para assistirmos um DVD da banda com ela. Desde então, entre muitas idas e vindas, Beatles é uma banda que me acompanhou em muitos momentos da vida e tenho certeza que acompanhará para sempre porque parece que com os Beatles você tem as músicas certas para os momentos certos.
Semana passada tive a oportunidade de ver Sir Paul ao vivo. Minhas expectativas não estavam muito altas porque eu não conheço muito da carreira solo dele. Além disso, cheguei em Goiânia e não consegui encontrar meus amigos, ou seja, ainda teria de ver o show sozinha.
O show superou minhas expectativas em tudo: me colocou para dançar, chorar, cantar junto... Mesmo as coisas que eu não conhecia! As músicas eram tão boas que não tinha como não viver aquele momento intensamente e amar o show. Paul é o senhor com muita energia para os 71 anos que tem e tem uma presença de palco invejável. Não se incomodou nem com uns grilos, esperanças que ficaram nele boa parte do show.
Eu não vou entrar no quesito música, mas ele foi bem misto em relação ao repertório. Tinha muito Beatles e muitas músicas solo. Todas boas, todas executadas com maestria de fazer o coração ficar apertado de emoção. Que banda maravilhosa!
Enfim, só queria deixar algumas músicas que tem marcado meus dias aqui. Quero ir em todos os shows do Paul que eu puder porque é uma experiência inenarrável. Você via na platéia que aquelas eram músicas significativas, que faziam parte da vida daquelas pessoas e é incrível ver como algumas músicas tem esse tipo de importância na vida da gente. Enfim, alguns artistas realmente são imortais e tenho certeza que sir Paul é um deles.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Especial: 101 postagens

Tô realmente me achando com esse lance de especial! Bem, nevermind! O importante é que o blog está chegando em sua postagem 101! Uhuuuuuuuuuuuullll!
E para comemorar esse número lindo, resolvi escrever um post celebrando (e me achando muito) com as postagens mais vistas e as minhas postagens preferidas para que vocês vejam e COMENTEM!
Segue!

Tops do Guns #maislidas:
#1 - Análise Antropológica das Muletas  - Com 912 visualizações, eis a postagem mais vista do meu blog. Algumas pessoas comentaram comigo que tinham gostado do post, mas como não tem comentários, eu não sabia dessa popularidade! Se quiserem dar uma olhada, é uma reflexão sobre a minha experiência com muletas e a vida. Aproveitem e comentem, né?
#2 - Filmes: 500 dias com ela - Foram 598 visualizações para a minha resenha adolescente desse filme fofo!
#3 - O desafio de se conviver com as diferenças - Por algum motivo eu comecei a postar redações do Enem no blog. Não sei estudantes procuraram no Google e copiaram/leram, mas esse post recebeu 295 visus. Eu me acho particularmente boa em redações loucas então, é uma leitura bem legal, eu gostei rs. Lendo de novo, eu percebi que eu era muito melhor em temas que puxavam a minha criticidade! Esse texto ficou particularmente bom.
#4 - Os zérois - Também foi redação para escola e mereceu 173 visualizações dos leitores!
#5 - Cidadania e participação social - Idem. Lindas 133 visus!

Tops do meu core s2
#1 - O MELHOR hambúrguer da cidade - O fato desse ser um dos meus posts prediletos do blog não tem a ver só com a minha gula, mas sim com a volta do blog com tudo. O ano passado foi bem parado, eu quase não tinha vontade de postar e esse post reinaugura minha vontade hehe
#2 - November rain - Escrevi esse post numa fase de trancos e barrancos da minha vida. Até hoje ele me faz lembrar que uma fase ruim sempre é seguida de uma outra experiência que pode ser melhor. "So never mind the darkness we still can find a way. cause nothin' last forever even a cold november rain."
#3 - Medo de crescer e alguma coisa mais - Por muito tempo, esse foi o meu post dos olhos. Época boa da minha vida! Leiam, leiam, leiam!
#4 - Hipster e coisas modernas que não entendo - Post engraçadinho e que eu curti escrever! 
#5 -Driving lessons  - Adoro escrever de coração. Esse texto reflete a fase que eu estou vivendo agora com seus altos e baixos, mas sempre muito (hehe) capacitante. Consegui colocar meus sentimentos nele de uma maneira que há muito não tentava e deu certo. Comentem porque ele é meu post dos olhos hehe.

É isso, bonitosssss! Dêem uma olhadinha, comentem, me falem! 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Especial: Many things

(Eu to muito metida escrevendo Especial como se fosse uma revista ou uma blogger famosa, não to, não? Hehe)
Bem, fiquei um tempo sem postar no blog e ao longo desses dias muitas things que eu queria compartilhar com vocês apareceram! Então para não ficar muito cansativa, vou escrever só umas frases e postar fotos, ok?
1 - Papa Francisco
Peço licença aos não católicos que lêem o blog porque hoje falarei sobre o novo papa (notícia velha, mas vai, né?).
Nem consigo dizer como fiquei orgulhosa com o nome do novo papa <3 nbsp="" p="">Bem, à nível de curiosidade, Francisco foi um homem das "baladas" que ao ouvir o chamado de Deus, deixou suas riquezas, tudo que tinha e se tornou um homem devotado à reconstruir os valores da igreja e ajudar os pobres. Uma história muito bonita!

2 - The Blonde Salad por Chiara Ferragni


A gata ai de cima é a blogueira italiana Chiara! To apx pelas fotos dela!!!!!!!!!!!!!! 

3 - Loja Endossa
Sábado fui prestigir o show da banda Sixers, de um amigo meu, no aniversário da loja colaborativa Endossa da 208 sul.
Bem, o que é uma loja colaborativa?
É uma lojinha dividida em várias parte! Cada pedacinho da loja tem um dono que coloca o que quer pra vender! (Mas é um caixa só.)
Não tenho as fotos aqui, mas depois atualizo direitinho!

4 - Tumblr Como eu me sinto quando
Nem preciso comentar, né? Entrar lá é risada garantida!
http://comoeumesintoquando.tumblr.com/

5 - Lollapalooza 2013

Vou ficar me lamentando eternamente porque não fui no dia do The Killers, mas é a vida. Aliás, muito bom o show! Ainda quero parar e ver o do Black Keys, Pearl Jam e do 2 Doors Cinema Club, ai dou um parecer melhor!
A dúvida que fica no ar é: quem o Lolla vai trazer ano que vem de headliner? Porque de banda mais alternativa e famosa sobrou o que? Strokes e Kings of Leon (que eu nem sei se encaixa no estilo do Lolla, mas considerando que FF também não é muito parecido com as bandas que tocaram esse ano, acho que é uma banda a ser considerada).
Enfim, eu não me importaria se viesse Foo Fighters ou The Killers ou Pearl Jam de novo... Na verdade, ficaria muito feliz.
O que vocês acham?

ps: Feliz demais com a nova data do Lolla em 2014! 18,19 e 20 de abril! Ou seja dia 21 é dia da ressaca em SP porque aqui em Brasília é feriado!!!!!!!

6 - Volta às aulas

















... sad but true.


Enfim, galeres, é isso por hoje! Me contem o que acharam! Comentem (aqui no blog também, please)!
Beijos


quinta-feira, 21 de março de 2013

Para lembrar

"Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar."

(Lá tá dizendo que é do Caio Fernando de Abreu, mas essa primeira pessoa é feminina então não sei. Se alguém souber, avisa ai nos comentários!)
(Todo mundo odeia admitir, mas assisti esse filme suspirando. E nem é só pelo Ryan Gosling. Vida injusta!)

sábado, 16 de março de 2013

Driving lessons


Uma das coisas mais difíceis que eu fiz na minha vida foi aprender a dirigir.
Eu sei, é tão bobo, né? Mas aprender a dirigir abalou muito o meu emocional e me ensinou muitas coisas sobre eu mesma.

Eu demorei quatro meses para aprender a dirigir. Desde o começo, tudo deu errado. Tive um instrutor que gritava comigo e me fazia ter medo de entrar no carro. Para piorar a situação meu pai me dava aulas à noite. Isso fez da minha vida um completo inferno porque nenhum dos dois tinha paciência com minha inabilidade e ambos gritavam comigo e perguntavam se eu tinha dificuldade em aprender (mas não dessa maneira educada, definitivamente). A diferença é que o instrutor não tinha laço de sangue nenhum comigo para me tratar da maneira como ele me tratava e que meu pai sempre pedia desculpas no final.
Mudei de instrutora e aos poucos fui perdendo o medo e ganhando um pouco de segurança. Ela era bem legal, uma fofa. Mas da primeira vez que fiz a prova, reprovei.
Depois dessa reprovação, comecei a pensar muito no que havia acontecido e os motivos daquilo. Eu sabia a teoria de dirigir, não era muito difícil. Só que eu chegava no carro com meus nervos em frangalhos e isso me impedia de ir bem.
Eu passei da segunda vez que fiz a prova e desde o primeiro dia que peguei o carro sozinha, nunca mais tive medo de dirigir.
Então, Cris, por que essa historinha?
Essa semana andei pensando muito sobre as escolhas que a gente faz para nossa vida. Como elas se parecem com aprender a dirigir.
No começo, você sempre tem muito medo de aprender a dirigir e na grande maioria das vezes, é bem difícil. Aos poucos você se acostuma, até que chega a hora de você fazer a prova e em geral, as pessoas ficam muito em dúvida se vão passar. E quando finalmente passam, é a hora de dirigir sozinho e arcar com as responsabilidades desse novo começo.
As escolhas geram medo. São sinais de que você está se tornando adulto e caminhando com suas próprias pernas. As mais bobas como ‘qual lugar vamos no sábado à noite?’ são como as aulas de direção que temos antes da prova e as mais severas são como dirigir sozinho pela primeira vez, com frio na barriga e tudo mais, porque você sabe das responsabilidades que vem no pacote.
Esse é um texto bem idiota, eu sei, mas acho que reflete muito a vida que eu estou levando.
Às vezes, queria parar de dirigir e parar de escolher. Queria pegar um ônibus que me leva direto pro Ensino Médio e para as tardes conversando com os meus amigos de bobeira. Queria pedir carona para aquele tempo em que tudo já estava planejado e eu sabia exatamente como meu seriam meus meses seguintes. Mas agora já sei dirigir e eu tenho que escolher os meus próximos destinos e não posso mais ficar voltando para os lugares pelos quais já passei.

sexta-feira, 8 de março de 2013

3 things - Farroupilha, Coldplay e férias

1 - Farroupilha
Farroupilha é uma pequena e meiga cidade no interior do Rio Grande do Sul. Não, galera, a guerra  dos Farrapos não aconteceu lá.
Meu pai nasceu lá e no começo desse mês com o aniversário de uma tia e da minha vó viajamos para Farrô para comemorar os aniversários.
Foi bem legal, muitos parentes, muitos primos fofos, mas eu comi tanto que meu estômago se revoltou no domingo e eu passei uma noite do cão, vomitando e zanzando pela casa.
Fora isso, bem, se você nunca foi pro interior e pro Sul, eu recomendo bastante. Muita tranquilidade, frio agradável à noite (às vezes frio demais, mas tudo bem, nóis aqui odeia o calor de Brasília) e comida, muita comida.


2 - Coldplay 
Eu sempre achei o Coldplay uma bandinha bem vagabunda. Tipo, não fede, nem cheira. Música para ouvir na rádio e achar legalzinho, mas não para comprar CD. Mas ultimamente, tenho precisado de música para ficar acordada até tarde estudando e sei lá porque um dia, eu resolvi digitar na busca do Youtube o nome da banda e comecei a ouvir sem parar.
Eu não sei o nome das músicas e meu iPod anda tão desorganizado que eu estou com preguiça de baixar músicas, mas recomendo muito Coldplay (especialmente o show do Rock in Rio que tem completo para ver).


3 - Férias 
Bem, todos achamos que o fim do mundo viria antes delas, né, mas finalmente elas chegaram.
Explicação para qualquer pessoa que viva fora do planeta Terra: com a greve das Universidades federais, a grande maioria das pessoas ainda está no 2º semestre de 2012 e graças à Deus, a UnB entrou em férias agora.
Tudo bem, eu não vou viajar, nem nada e a empresa jr. onde eu estou também vai continuar em atividade, mas como é bom não ter mais aula. Esse semestre foi uma tortura!!!!!!!!
Mas acho que foram os seis meses que eu mais aprendi em toda minha vida. Finalmente, caiu a ficha de que o Ensino Médio acabou, moleza nunca mais e agora a gente caminha para uma vida pautada nas nossas escolhas e sem roteiro.
Mas por que roteiro, Cris? 
Bem, acho que muita gente se sente como eu. Até agora eu sabia exatamente aonde eu iria no meu futuro. Sabia que queria entrar na UnB e fazer Adm, ai beleza. Ai quando entrei em Adm, sabia que queria entrar na empresa jr do meu curso, ai no começo do segundo semestre consegui. Próximo passo: ser efetivada na empresa jr (sou trainee). Mas e depois?
Eu tenho sonhos muito aleatórios pro meu futuro, mas agora tudo parece muito incerto. Antes eu tinha todos os passinhos esquematizados, tudo que eu tinha que fazer para alcançar minhas metas na minha mão. Agora, muito na minha vida está mudando completamente. A empresa jr e todas as experiências que eu tenho vivido tem me proporcionado um crescimento e uma mudança que eu ainda estou digerindo, mas a verdade é que eu me sinto uma andarilha. Sei lá, sem lenço, nem documento.

Essas foram minhas pequenas alegrias dos últimos dias. A próxima postagem dessa tag deve sair dia 18. Me digam se estão gostando, comentem (aqui no blog também, galera!!!!) e recomendem pros amigues! Beijos e até a próxima!!!!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O MELHOR hambúrguer da cidade

Ainda vou arrumar as tags do blog galera então, estou evitando colocá-las para depois conseguir ajeitar por categoria.

Então, pessoas! Cá estou eu com mais uma postagem dominical para alegrar o domingo de vocês. Fiquei a semana inteira pensando nesse post que entra em uma categoria sobre a qual eu sempre quis falar no blog: dicas de restaurantes e comida. 
Como vocês sabem, sou uma entusiasta da boa e velha gastronomia. Como poucos sabem, me passa pela cabeça abrir um restaurante um dia, alinhando meu amor pela cozinha e minha formação em Administração. Então, desde que comecei a pensar nessa ideia, me tornei muito mais observadora dos estabelecimentos que eu vou e mais crítica por assim dizer, então pensei em colocar as minhas críticas sobre os restaurantes que eu frequento.
Estreando essa nova categoria de postagens, vou falar sobre uma das minhas comidas prediletas de fim de semana e cujo setor tem crescido muito aqui em Brasília. Vou falar sobre hambúrgueres! Yeyyyyyyyyyyyy!
Para isso, selecionei alguns famosos estabelecimentos e alguns dos meus "achados".

Os "Famosos"

1 - Explore seu momento Outback!

Começando pelo conhecidíssimo Outback, a rede australiana que é um "badalo" em todo lugar que eu vou, nunca vi lugar mais cheio!
Pessoalmente, eu acho que o Outback é meio caro e como não gosto muito de comida muito apimentada, só vou de aperitivos e recentemente descobri os hambúrgueres de lá.

Quando vou lá costumo pedir The Outbacker Burger, com maionese, salada, cebola, picles, queijo e bacon (opcional), que é gigante e vem com fritas. Não consigo comer um sozinha então sempre divido com meu namorado e saímos satisfeitos de lá.
Acho um hambúrguer bem decente, mas não tem um diferencial. Está dentro da qualidade esperada pela comida do Outback e o preço é bem condizente para o tamanho (acho que é uns 30 reais). Dos famosos, com certeza é meu predileto.

Sobre o Outback acho que o diferencial mesmo é o ambiente então vale muito à pena por todo o "momento Outback". Adoro o bar do Outback que é mais vazio e é bem para ir com os amigos, para ter um tempo legal.

2 - Marvin American Burger

Se o hambúrguer do Outback  não tem muito diferencial, acho que o do Marvin é bem "manjado" já. Gosto dos molhos de lá e o fato deles serem especializados em hambúrgueres é algo que faz a diferença. Acho que o ambiente não é tão bom como o do Outback, mas a decoração é bem legal e o menu deles é ótimo inclusive em outras coisas como saladas e sobremesas.
Peço o Cheddar Burger quando vou e sacia bem, é bem gostoso, mas também nada demais. Amo as batatas sorriso de lá!

Uma coisa que observei da última vez que fui lá é que eles estão sendo bem econômicos nas batatinhas!

3 - Respeitável?


Maior decepção dessa lista. Eu adoro os restaurantes do Dudu Camargo e talvez tenha criado muita expectativa para o Respeitável Burguer. 
Com certeza, o local é melhor, com instalações muito bonitas e bem localizado. O problema é que o hambúrguer não é bom e certamente o preço não condiz. Não chega nem aos pés do Marvin e do Outback quanto mais dos meus prediletos. Não lembro do preço, mas lembro que fiquei chocada porque era o mais caro que já tinha provado e para piorar, um hambúrguer pequeno que não vinha com fritas.
Ah! Outra coisa que achei meio estranho foi o fato de estar vazio. Não sei porque, mas sempre associo comida de adolescente à lugares cheios e barulhentos.

Não direi que não recomendo porque acredito que vai de pessoa para pessoa, mas eu definitivamente fiquei decepcionada.

4 - Anos 50 meio over

Vocês devem achar que não gosto de nada e que estou de frescura, que quero ser hipster e gostar só de lugares underground, masssssssss também não sou fããã do Fifties. Quer dizer, da última vez que fui até gostei mais, mas não é meu predileto.
Da primeira vez que fui, o hambúrguer veio queimado. Pois é, começou ai minha antipatia. Não lembro se achei caro. Mas definitivamente, nenhum diferencial, nenhum algo a mais. Em Brasília, ele fica em um lugar ótimo então sempre que vou lá encontro mil pessoas conhecidas, é bem divertido.
Fora isso, bem médio, nada demais. Com certeza, voltaria.
Ah! Da última vez, pedi um hambúrguer muito bom cujo nome não me lembro, mas acho que era London Burger, Adoro coisas feitas em pão preto e ainda mais se tiver muito cheddar!


Os Achados

1 - Genaro Jazz Bar Café

Eu estava LOUCA para compartilhar sobre esse restaurante incrível com vocês e tenho prometido para mil pessoas uma ida ao Genaro. 
Um restaurante bem escondidinho na 114 norte em que o Jazz não fica só no nome! É isso, gente, um restaurante que tem Jazz ao vivo! Morri!
Enfim, sobre a comida, achei um hambúrguer uma delícia. Nós pedimos um Steak Mexicano (R$ 28,90) com cebola roxa caramelizada, guacamole, salsa picante e queijo estepe derretido. Quando eu falo sobre diferencial, quero algo que me surpreenda seja pela hambúrguer tradicional feito com perfeição ou por um hambúrguer com sabor diferente, como esse. Como era um hambúrguer gigante, dividimos novamente.

O couvert foi oito reais e eu não entendo nada de jazz para dizer se eles tocaram com perfeição, mas no meu nível entendimento, tocaram bem. Ah! O jazz só é tocado de quintas a domingos, não tenho certeza a partir de que horário, mas acho que 21h.

2 - Houston, we have a sandwich!

O Houston não é mais um achado, que seja. Mas ainda assim é muito maravilhoso e não é tão ~hype~!
Então, o Houston é parecido com o Fifties e com o Respeitável, você pode montar seu hambúrguer. Não sei exatamente porque gostei mais dele, se foi o preço (bem menos salgado) ou se foi a qualidade inegável do hambúrguer ou se foram os ingredientes que podia adicionar (tinha tipo cebola ao Jack Daniels hehe). 
O fato é que eu gostei MUITO. 
Ah! Ele fica na 412 norte!

3 - The Plates

O hambúrguer matador!
Gente, não tenho ideia sobre como conheci o Platters. Não sei se foi procurando um delivery de hambúrguer, não se recomendação... O fato é que um dia, liguei para lá e pedi um desses e morri de amores! 
É um hambúrguer bem grande, mas não dá para duas pessoas. Vem com batatinha e tudo muito gostoso, mesmo no delivery.
Já fui na loja também, ali perto do Ceub, na 706/707 norte, só que achei meio mocada para ir à noite, fora isso, decoração dos anos 50, bem bonito.
Recomendo MUITO mesmo.

4 - Por último, mas não menos importante...Burger Gourmet!

O lugar é tão underground que nem site tem hehe! Mas juro que esse é o melhor custo benefício de todos! Mano, um hambúrguer de 360 gramas que custou 14 REAIS e que delícia!!!!!!!!!
Ok, o lugar não é lá exemplo de limpeza e design, mas todo mundo que já comeu misto quente de padaria aqui sabe que o segredo é uma boa chapa suja e bem usada hehe.
Então, fui lá ontem e é uma comida maravilhosa MESMO. Eu, meu namorado e um amigo meu fomos lá e meu amigo me contou que o dono daquela birosca era americano e já tinha morado em mil lugares até vir parar aqui nesse ovo (pois é, né, decisões que as pessoas tomam hehe). 
Dividi um hambúrguer com meu boy e o esquema é o seguinte: vem a carne e o pão, você paga o queijo (se quiser) que é tipo 3 reais e tem um mini buffet com coisinhas para incrementar. Véi, guacamole com hambúrguer é tipo coisa de Deus! 
Única reclamação: puta merda, o que custa colocar um ketchup decente? Não precisa ser o Heinz, até um Arisco vai bem, mas o ketchup de lá é uma bosta.
Com certeza vou voltar lá e recomendo muito!!!!!!!
É do lado (literalmente) da loja do Houston, na 412 norte.

Enfim, essas são as minhas críticas... Espero que gostem e comentem. Qual é o preferido de vocês?
Beijos

domingo, 17 de fevereiro de 2013

3 things - Suit & Tie, filmes do Oscar e Piri

Um pouco atrasada com a tag, mas como ninguém viu o post anterior, tudo bem. Ai vão as três coisas que me fizeram felizzz nesses últimos dias.

1 - Suit & Tie (Justin Timberlake feat Jay-Z)
Justin Timberlake é um artista muito talentoso.
Acho que até quem não gosta de pop reconhece como ele é um bom músico na área dele, que os clipes dele sempre são bem produzidos e um charme à parte e que os filmes que ele faz até são bonzinhos.
Vou confessar que não goste de Suit & Tie da primeira vez que ouvi. Daí vi o clipe. Eu não costumo ter muita paciência para clipes em geral e acabo mudando de site e só escutando a música, mas esse clipe me prendeu.
Gosto do estilo do Justin. Além da combinação fatal beleza + carisma + bom humor, ele usa ternos alinhados e dança bem. É demais pro meu pobre coração. Junte todo o "fator Justin" à direção de David Fincher (Clube da Luta, Millennium, Zodíaco e alguns clipes) e tudo isso em preto e branco. Enfim, gostei demais.

2 - Filmes do Oscar
O Oscar está chegando e eu só vi dois dos filmes que concorrem ao Oscar de Melhor Filme. Não me sinto mal por isso porque raramente assisto todos que estão concorrendo, mas esse ano fiquei com vontade de ver quase todos. Já assisti Argo e O Lado Bom da Vida (esse segundo quase morri no cinema porque o ar condicionado estava quebrado!!!!).
Entre os dois preferi Argo. Achei o filme genial e ainda quero escrever um post inteiro sobre ele para colocar minhas percepções aqui. Eu sempre achei o Ben Affleck um pouco bobo porque basicamente o que eu ouvia em relação à ele era sobre seus relacionamentos e acho que atores devem se destacar por seus filmes (meio óbvio). Repensei.
O filme fala sobre o resgate de americanos foragidos de um ataque à embaixada americana no Irã em 1979 (lugar do qual ninguém saia ou entrava sem aprovação dos militantes iranianos).  Argo provoca muitas emoções. Eu torci, fiquei indignada com os EUA, refleti sobre a situação do Irã e fiquei indignada com o Oscar porque dificilmente um filme desses vai ganhar como Melhor Filme.
Enfim, assistam.

3- Piri
Pirenópolis é uma pacata cidade no interior do Goiás. Passei o Carnaval lá com meu namorado e a família dele. Super recomendo porque no geral é uma cidade bem tranquila e meus dias lá foram ótimos.
Com certeza, esses dias em Piri me deixaram bem mais contente com a vida! E com mais vontade de chutar o pau da barraca e dar olá às férias.

domingo, 13 de janeiro de 2013

(Tag nova) 3 things

Como eu disse no post passado, esse ano quero escrever sobre coisas que me fazem feliz. Pensando nisso e inspirada em uma tag bem famosa do Cupcakes and Cashemere da  Emily Schuman, a Five things, resolvi criar uma 3 things com coisas que alegram um pouco os meus dias (no mesmo esquema da tag da Emily).
Comecei com coisas que são muito presentes no meu dia à dia e aos poucos vou atualizando com coisas novas que eu encontrar por ai.
Espero que gostem!
1 - Um pouco de cor nessa vida: minha pequena coleção de batons
Sou a louca dos batons.
É ridículo porque eu acabo usando com frequência uns dois ou três, mas eu os amo e sempre que posso compro mais um. Acho que a minha obsessão por batons existe só porque não gosto tanto assim de fazer um make elaborado nos olhos e com um batom de cor mais chamativa você supre essa falta de cor da sombra. E além disso, é muito legal ficar procurando uma cor específica, ficar testando... Eu tive uma época (bem longa, btw) de a louca do batom coral em que procurei incessantemente por um coral perfeito (que aliás, eu não encontrei).
Meus dois prediletos são o Ruby Woo da MAC e o Vinho Tinto da O Boticário. O Ruby é o vermelho mate que dura na boca a noite inteira e transforma qualquer look simples em uma produção glamurosa. Já o Vinho Tinto é um batom vinho bem bonito que deixa os lábios hidratados e na minha opinião, diminui o tamanho da minha boca (o que eu gosto).
2 - Música é vida: minha (também) pequena coleção de cds
Sempre gostei de música, sempre, sempre.
Mas aos 14 anos, minha vida literalmente mudou quando ganhei de aniversário meu iPod. Era um nano classic, prateado, gordinho e lindo. Foi meu companheiro mais fiel até o dia que eu ganhei meu carro e aposentei um pouco ele. Explicação: meu aparelho de som até tem entrada USB só que na mesma época que eu ganhei meu carro, meu computador foi formatar e eu não salvei nada e os únicos sobreviventes foram meus arquivos escritos porque vivem no meu (lindo) pen drive (do Darth Vader). Desde então, tenho escutado mais cd e é muito amor.
A foto está péssima, mas essencialmente esses são alguns dos meus cds prediletos da vida. Eu não gosto muito de pedir coisas culturais pros meus pais, gosto de comprá-las com meu dinheiro porque isso faz com que elas se tornem mais especiais e com que eu não gaste demais no meu cartão. Ainda faltam alguns como o Black Album do Metallica, todos do Foo Fighters menos Greatest Hits e Wasting Light (eu tinha todos baixados, massss perdi todos também :[), o Ten do Pearl Jam, qualquer coisa do Oasis, o álbum vermelho dos Beatles, o Powerslave e Dance of Death do Iron Maiden e muitos outros que eu não me lembro, mas sei que quero (FICA A DICA, AMIGOS).
Os que tenho estão exibidos ai na foto com exceção do Wasting Light do FF, 21 da Adele e o Cerimonials da Florence + The Machine.
Do lado esquerdo temos: Dark Side Of The Moon, Pink Floyd; Red, Taylor Swift; Álbum Azul, The Beatles; Greatest Hits, Foo Fighters; Take Me Home, One Direction (isso ainda vai render um post de guilty pleasures para explicações); El Camino, Black Keys;
Do lado direito temos: Álbum Branco, The Beatles; Apocalyptic Love, Slash; Day & Age, The Killers; From Fear To Eternity, Iron Maiden; In Santiago, Pearl Jam; Somewhere Back in Time, Iron Maiden; The Final Frontier, Iron Maiden.
3 - Minha parede
Essa parede é muito especial para mim. Descobri pensando no que escrever que não tive um critério específico, só fui colando o que me dava na telha. Algumas coisas não precisam de explicação, mas outras sim.
Do lado esquerdo da fantástica capa da Rolling Stones dos Beatles, colei uma propaganda da Louis Vuitton com Sally Ride (primeira mulher americana a ir pro espaço), Buzz Aldrin (primeiros passos na Lua) e Jim Lovell (comandante da Apollo 13). Sempre fui louca por história e por imagens que falam mais do que palavras e acho que em geral os anúncios publicitários dessa marca exploram isso.
Do lado direito da capa, temos um mapa do MIT que ganhei quando fui ao EUA e visitamos esse lugar mágico. Quero estudar lá e esse mapa me lembra de manter isso em mente.
Entre a Audrey e a capa de um especial de HP da Mundo Estranho, tem uma reportagem sobre a censura do Al Jaazera nos EUA por nenhum motivo escrita por um diretor geral do próprio Al Jaazera. Li essa reportagem no inglês e na época o jornalismo estava mexendo muito comigo. Essa reportagem me tocou e achei uma das coisas mais geniais que já li. Ela me lembra de ser um profissional apaixonado e ter orgulho do que faz.

Bom, é isso, espero que vocês tenham gostado. Mil beijos!

sábado, 12 de janeiro de 2013

Um novo começo

Feliz 2013, antes de tudo!
Bom, deixei o final de 2012 sem a reflexão de final de ano que geralmente faço. Esse ano, especialmente, foi um ano que gerou muitas delas, mas acho que muita coisa pessoal para ser compartilhada aqui no blog, muita coisa que ainda está amadurecendo.
Bem, estou passando aqui para dizer que quero escrever mais no Guns esse ano, mas uma coisa que 2012 me fez perceber foi que eu já não sou mais aquela garota que começou a postar em 2010, meus interesses são outros e as coisas que eu quero compartilhar já não são as mesmas. Por isso, quero anunciar que as diretrizes do blog vão mudar um pouco.
Já nem sei mais se as pessoas vem aqui, mas eu ainda tenho vontade de escrever. Especialmente, coisas como as que a Emily Schurman compartilha no blog dela o Cupcakes and Cashemere. Ela faz posts que não falam somente de moda e culinária, mas também faz posts que nos ajudam a ver coisas pequenas que nos fazem feliz nessa vida. Acho genial.
Então, é basicamente isso. Além de textos com as minhas maluquices, quero postar coisas que me fazem feliz sobre temas aleatórios como filmes, culinária, arte, música (ok, já falo muito de música aqui, mas tudo bem). Vou organizar as tags e prometo me dedicar ao blog.
Beijos e um ano novo repleto de paz, amor, diversão e música.