Queria ser cult. E é aos cults que eu dedico o meu post de hoje. Viva o cult!
Cult é falar de música brasileira, desde Chico a Móveis. Cult é ler Goethe, Machado e parafrasear Vinicius. Cult é fazer um sarau no sábado ao anoitecer com um sambinha bobo na varanda de sua própria casa. Cult é conhecer indie de verdade, não The Killers (mas se tiver The Killers, it's ok). Cult é música francesa e um vinhozinho tinto acompanhando (mas só depois dos dezoito).
Cult é chazinho e sequilho, aqueles beijos de chocolate de um ladinho e chocolate com menta do outro. Cult é salmão grelhado sem cara feia!
Paris é cult. NYC não é cult, é glam (pelo menos eu a vejo assim, mas também não procurei tanto assim haha). Isabel Allende é cult pra mulherzinha, Dan Brown é nerd!
Queria ser cult.
Ou chique, tanto faz.
Ps: She and Him acabou de sair da minha lista de cult. É chatíssimo!
guns ain't roses
segunda-feira, 21 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Escrever é um privilégio
Tem dias que tento começar uma postagem aqui no blog. Eu entro, dou uma olhadinha e meus dedos digitam palavras perdidas. No entanto, são apenas palavras perdidas e nada mais que isso. Fecho a janela irritada e prometo que escreverei outro dia.
Escrever sempre vai ser parte de mim. Eu me lembro de ter escrito minhas primeiras palavras copiando placas que via na rua e aos seis anos, lembro-me de que ganhei meu primeiro diário (de muitos). Desde então minhas mãos coçam quando eu vejo um caderno em branco e um teclado disponível.
Já escrevi sobre tantas coisas! Não só o blog, mas minhas histórias, meus diários e até mesmo redações escolares. Nem tudo é primoroso, nem tudo faz sentido. No entanto, escrever aos poucos tornou-se parte de quem sou. Minhas emoções afloram com facilidade quando a caneta encosta no papel. Escrever me torna mais humana. Para mim, escrever é um privilégio.
No entanto, não tenho escrito nada de decente. Juro que estou tentando, mas nada. Por isso, hiatus criativo de novo. Paciência!
Escrever sempre vai ser parte de mim. Eu me lembro de ter escrito minhas primeiras palavras copiando placas que via na rua e aos seis anos, lembro-me de que ganhei meu primeiro diário (de muitos). Desde então minhas mãos coçam quando eu vejo um caderno em branco e um teclado disponível.
Já escrevi sobre tantas coisas! Não só o blog, mas minhas histórias, meus diários e até mesmo redações escolares. Nem tudo é primoroso, nem tudo faz sentido. No entanto, escrever aos poucos tornou-se parte de quem sou. Minhas emoções afloram com facilidade quando a caneta encosta no papel. Escrever me torna mais humana. Para mim, escrever é um privilégio.
No entanto, não tenho escrito nada de decente. Juro que estou tentando, mas nada. Por isso, hiatus criativo de novo. Paciência!
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